Dinheiro: 10 Distinções entre os mais ricos e mais pobres





Uma parte primeiro de todo conselho Profissional ou Coaching de Carreira é a parte que trata das esperanças de remuneração, salário, lucro, por último, do dinheiro. Isto posto, temos falado tanto sobre este aspecto aqui na página web, quando tratamos da eleja profissional. Claro por ser uma página da internet sobre psicologia acabamos falando mais sobre a remuneração na psicologia. Mas hoje, o texto é válido para toda e qualquer carreira ou profissão.

Falar de dinheiro mexe com próprios tabus pessoais, dogmas, ideias preconcebidas, sentimentos (de inferioridade ou superioridade). Dependendo da origem econômica familiar, vamos herdando adequados pressupostos do que é possível ou impossível, desejável ou repugnante. Isto explica como cada um pode ter crenças sobre o dinheiro e as finanças que são totalmente muitas das crenças dos demais.

Como gosto de ler básico o que tem relação com a psicologia e autoajuda, tenho assim sendo muitos livros sobre como ganhar mais dinheiro começam dizendo que o começo de primordial está nossa mente. Ou seja, é o modo como pensamos sobre o dinheiro que vai determinar o modo como agimos. E, por sua vez, o modo como agimos vai trazer resultados sendo eles, positivos ou negativos para o nosso bolso.

Acompanhe o exemplo, há um livro que se tornou clássico chamado Pai Rico, Pai Pobre. Em resumo, o autor teve convívio com dois tipos de mentalidades paternas: a de um expressivo empresário e investidor e a de um apreciável professor universitário. Curioso como o pai pobre pode ter mais formação acadêmica que o pai rico, concorda com isso? Mas fica evidente pela leitura que este foi um ponto-chave para ele descobrir: não existe relação direta entre ganhar muito dinheiro e ter mais formação acadêmica.

Isto não contradiz as estatísticas de que mais anos de estudo representam mais dinheiro no salário, pois que estamos falando de salário e não de renda ou investimento. Como veremos abaixo, o salário será continuadamente a troca do tempo pelo dinheiro, enquanto que uma boa fonte de renda ou de investimento rende dinheiro sem precisarmos estar presentes ou gastar necessariamente o nosso tempo.

Mas um outro livro que me chamou a atenção e creio que é desconhecido da maior parte de vocês é o livro de Keith Cameron Smith chamado As 10 Principais discrepâncias Entre os Milionários e a Classe Média, da editora Sextante. Desde já sugiro a leitura e adianto um pequeno resumo abaixo:

As 10 Principais diferenças Entre os Milionários e a Classe Média

1) Pensamentos sobre o tempo

A primeira diferença entre os mais ricos e os mais pobres é o pensamento sobre o tempo, no sentido do olhar sobre o futuro: curto prazo, médio prazo e longo prazo.
Quem está passando bastante necessidades financeiras não pode se dar ao luxo de pensar daqui a 10 anos. Suas preocupações estarão totalmente centradas no dia de hoje, em ter o que ingerir, um teto para ficar e uma roupa para vestir.

Quem está na faixa da classe média, pensa basicamente de mês a mês no que tange ao seu dinheiro. Pensa quando recebe o contracheque e pensa quando os valores no banco estão baixando ou zerando no final do mês.

E, bem que não é parecido, quem possui mais posses, pensa no longo prazo, de 5 a 10 anos para frente ou até mais. Com isso, consegue enxergar, veja o exemplo, que comprar um terreno em uma área um pouco distante valerá a pena. Não hoje. Não neste mês, mas, daqui a 10 anos sim.

2) heterogeneidades sobre o objeto de pensamento

Keith Smith aponta que outra diferença precípua sobre a psicologia financeira dos mais ricos e dos mais pobres é que os primeiros pensam e conversam sobre ideias, enquanto mais desprovidos estão preocupados com as outras pessoas. Em suma, com fofocas.

Em princípio, esta não parece uma diferença relevante na mentalidade. Apesar disso, demonstra que a desassossego é diversa e, igualmente, provocará resultados ao longo dos anos. De que adiantará saber o que o vizinho Fulano fez ou disse? Nada daqui a 5, 10 anos. Agora, ter conversado sobre o aumento da taxa de juros (uma ideia) provavelmente traga um indispensável resultado.

3) Há semelhanças no pensamento sobre mudança

A palavra mudança aqui deve ser entendida no contexto mais geral. Não desacompanhado mudar de ideia, de cidade ou de país, mas, principalmente no sentido de poder mudar a sua própria perspectiva. Siga a ideia do exemplo, também que tenha uma formação superior específica, uma cidadã que tenha uma mentalidade mais próspera não se importará de investir em uma área totalmente desigual. 

Aqui nossa região, conheço médicos que investem em café. E já que não? Para a classe média ou classe baixa a mudança é incessantemente sentida com temor. As pessoas têm medo de mudar e, dado isso, continuam na mesma durante décadas.

4) Há semelhanças sobre riscos

Esta diferença está totalmente ligada à anterior. Sabemos que quanto mais riscos mais chances de ganhar mais em investimentos. Se investirmos na poupança, teremos risco zero, porém, os juros recebidos serão baixos. Se investirmos em comportamentos, o risco será maior (poderemos perder inclusive tudo), mas, o que ganhamos em um ano de poupança poderá ser obtido em um dia na bolsa.

Segundo Keith Smith, os ricos enfrentam os riscos. É claro que os riscos são calculados em termos de chances de perda e de ganho (não se faz nada sem pensar bem antes, evidentemente).

5) Disparidades sobre aprendizagem

No começo, comentei com vocês que o pai pobre do Kiyosaki foi um experto universitário. Acho este exemplo paradigmático em razão de é engraçado. Ter um diploma de curso superior não significa que você ficará milionário, certo?

O mais curioso é o caso das pessoas que são formadas em administração e economia, trabalham em banco como gerentes ou supervisores, e não conseguem melhorar sua condição financeira com o passar dos anos.

A considerável diferença aqui é que os mais ricos de modo algum param de aprender. E aprender não significa somente a aprendizagem formal (de ter tantas e tantas pós-graduações), mas, além disso, a aprendizagem que podemos obter em cursos livres, em livros, em conversas com pessoas mais capacitadas.

A classe média alta (ou média-média) pensa que a aprendizagem acaba com a exortação Superior e a classe baixa acaso nem tenha concluído a advertência Média. Exceções à regra existem, óbvio. Entretanto, se notarmos a exceção veremos que quem nem tem a quarta série do aviso medular e enriqueceu, não parou de aprender pelo menos sobre como investir e ter mais renda.

6) Trabalho por lucro X Trabalho por salários

Como mencionei no começo do texto além do mais, uma das mais importantes dessemelhanças entre quem tem mais dinheiro e quem tem menos é que os que tem mais trabalham por lucros (profits) e quem tem menos trabalha por salários (wages).
E decerto você me pergunte: mas é quem ganha um salário alto?

Não importa. Esta uma cidadã que ganha um salário alto está de toda forma trocando o seu tempo pelo dinheiro que recebe no final do mês. Não é à toa que frequentemente vemos casos de diretores de empresas que ganhavam super salários com dificuldades de obstáculo financeiros quando são despedidos. O salário, em tal caso, era a sua única fonte de renda. Quando a fonte secou, o dinheiro acabou.

Como a relação é entre o tempo e o dinheiro, haverá um teto máximo para o ganho. Isto fica mais claro nas profissões cuja remuneração é por hora. Acompanhe o exemplo, o sublime dentista da cidade pode cobrar caro por sua hora de trabalho. Apesar disso, não conseguirá trabalhar 24 horas por dia. O máximo que vai ganhar vai ser o máximo que trabalhar.

Por esse motivo, a diferença entre quem tem muito mais dinheiro e quem tem menos é que os primeiros focam sua atenção em oportunidades em que possam ganhar sem estarem presentes. Kiyosaki menciona que às três principais possibilidades são:
Negócios que não precisam da presença do dono

– criações que pagam por venda ou royalt. Veja o exemplo, escrever uma música ou um livro.

E fica então muito claro a diferença. Se um autor escreve um livro e vende milhões de cópias, ele terá tido simplesmente um trabalho (escrever o livro) e receberá quem sabe a vida toda por um reservado trabalho. Enquanto que o trabalhador que espera pelo salário isolado receberá se trabalhar novamente.

7) Desigualdades sobre generosidade

Este ponto, creio eu, é particularmente controverso. Smith coloca que os ricos podem ser generosos, enquanto os pobres não podem se dar ao luxo de doarem o que tem.
Em minha opinião, isto é questionável. Vemos continuadas casos de quem tem um prato de comida e divide e vemos quem tem milhões ser incapaz de doar cem reais…

Porém, um ponto imprescindível é que inúmeros dos mais ricos (ao perigoso do que imaginamos), pensa de construir sua fortuna para poder ajudar. Quiçá aceite inicialmente de ajudar seus filhos, netos, bisnetos e parentes. Com o tempo e com o aumento do patrimônio, percebe que conseguirá ajudar muito mais gente. E assim o faz, frequentemente sem fazer alarde da sua generosidade.

Entram aqui além de que questões espirituais, digamos. Diferentes pessoas acreditam que existe uma relação de causa e efeito nos jeitos (como o karma hindu). Assim sendo, quem dedica o seu tempo ou doa parte da sua renda, teria o feedback das suas boas maneiras no futuro.

Não precisamos acreditar, na verdade. Se observarmos propriamente, veremos que isto se baseia na lei da reciprocidade. Conheço o caso de um senhor que trabalhou numerosos anos, voluntariamente, em um asilo. Quando estava para se aposentar e passando por certas contrariedades financeiras, o asilo o chamou para ser um dos diretores, com um excelente salário.

Evidente que o senhor não ajudou durante mais de 2 décadas tendo em vista desta apreciação. Mas, foi o que lhe aconteceu.

De toda forma, esta diferença sobre generosidade permanece controversa.

8) Distinções sobre fontes de renda

Esta diferença está ligada à diferença 6 (sobre ganhar salários ou lucros). Acreditar que uma um sujeito tem que ter tão somente uma fonte de renda é uma relevante limitação mental que terá um impacto sem interrupção nos ganhos.

Siga a ideia do exemplo, uma um ser humano que trabalha em um banco e acredita que a sua única fonte de renda é o seu salário está limitando o seu ganho ao seu salário. Pode haver a esperança de que o salário suba com os anos, de ganhar bônus, comissões, mas, e depois assim é uma limitação.

Por que não ter muitas fontes de renda?

Exatamente, existem milhões de opções. Investir em qualquer tipo de aplicação financeira que renda (mesmo a poupança pode vir a ser um exercício interessante). Criar um negócio e colocar pessoas de confiança para trabalhar. Criar novos serviços ou produtos nas horas de folga (por exemplo, vender bombons, bolos, etc). Comprar terrenos na baixa e vender na alta. Comprar casas velhas, reformar e vender.

Não sei. Existem realmente milhões de opções. Lembrando os três tipos de fontes de renda mais indicados para obter a tão sonhada liberdade financeira:

– Negócios que não precisam da presença do dono
– Atividades
– Criações que pagam por venda ou royalt. Acompanhe o exemplo, escrever uma música ou um livro.

9) Rede contatos

Rede contatos. Em inglês, network. Os mais ricos procuram interminavelmente expandir a sua rede contatos, enquanto que os mais pobres se fecham cada vez mais no círculo de amizades já criado.

É fato que quanto mais pessoas conhecemos, mais oportunidades financeiras surgem. Porventura apareça uma oportunidade um novo trabalho, de um novo serviço, de um novo investimento. Possivelmente uma ideia que necessita mudar uma vida.
Criar novos contatos e procurar manter os contatos anteriores: outra diferença primeiro que refletirá nos ganhos.

10) Uma pergunta, meia resposta

Estou certo que vocês conhecem a frase que diz que uma pergunta bem-feita é meio caminho para a resposta. A última diferença indicada por Smith é a seguinte:
Os mais ricos se colocam questões que o fazem crescer (empowering questions), enquanto que os outros se colocam perguntas que o fazem desistir.

Pegamos um exemplo que vejo muito aqui na página de hipertexto e que é ilustrativo sobre o modo de colocar o conteúdo: Ganhar dinheiro ou fazer o que se gosta?

Esta é uma predisposição de perguntar que já limita a resposta. Temos que dizer OU um OU outro. Ou 8 ou 80. Por isso é tão necessário perceber o modo de se colocar a pergunta. Por que não: como vou ganhar dinheiroe fazer o que eu gosto? É uma pergunta que traz outro tipo de resposta: como vou fazer isto E aquilo?

E aqui, queridos amigos, chegamos ao final do texto de hoje.



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